De rolex a tag heuer: Barbie do Crime tem condenação por furto de R$ 329 mil em relógios de luxo de cofre de apartamento

  • 26/11/2025
(Foto: Reprodução)
Barbie do Crime se infiltrava em condomínio de luxo para furtos, diz polícia Presa na última quarta-feira (19) em Piracicaba (SP), Paola Co Carita Gobel, conhecida como Barbie do Crime, já foi condenada em um caso que envolveu o furto de relógios de luxo avaliados em ao menos R$ 329 mil, além de joias e pistolas, após invasão a um apartamento e arrombamento de cofre, em Belo Horizonte (MG). O crime ocorreu em um prédio localizado no bairro Luxemburgo, em 26 de outubro de 2022. A família dona do imóvel estava em um voo de Campinas (SP) a Belo Horizonte, voltando de viagem, e a empregada doméstica não estava trabalhando naquele dia. LEIA TAMBÉM: Barbie do Crime se infiltrava em condomínios de luxo para furtos e já levou R$ 1 milhão de apartamento, diz Polícia Civil Barbie do Crime: quem é a mulher presa por se infiltrar em condomínios de luxo para furtar Eles receberam a informação do síndico de que o apartamento tinha sido arrombado e, por meio de aplicativo no celular, acessaram imagens de câmeras instaladas dentro do apartamento que mostram a invasora no local. As imagens mostraram que o alvo principal era o closet e que a mulher buscava objetos de valor. Foi relatado o furto de uma série de bens de luxo: Um relógio Rolex Submariner Date de aço e fundo preto - avaliado em R$ 80 mil; Um relógio Rolex Submariner No Date de aço e fundo preto - avaliado em R$ 75 mil; Um relógio Rolex Oystersteel 40 de aço e fundo branco - avaliado em R$ 60 mil; Um relógio Rolex Oystersteel feminino de aço com ouro - avaliado em R$ 35 mil; Um relógio Tag Heuer Carrera de fundo marrom em couro - avaliado em R$ 15 mil; Um relógio Tag Heuer F1 Carrera de aço e fundo preto - avaliado em R$ 18 mil; Um relógio Tag Heuer F1 Carrera Cronograph de aço - avaliado em R$ 15 mil; Um relógio Tag Heuer Cronograph de aço e fundo azul - avaliado em R$ 15 mil; Um Montblanc Cronograph de couro e fundo preto - avaliado em R$ 10 mil; Dois relógios nacionais tipo Manoel Bernardes avaliados em R$ 3 mil; Um relógio HStern sem valor informado; Um relógio Tissot sem valor informado; Uma mochila Louis Vutton avaliada em R$ 20 mil; Uma mochila da marca Chanel avaliada em R$ 30 mil; Uma pistola Glock G21 45mm avaliada em de R$ 12 mil com três carregadores com 14 munições cada; Uma pistola Glock G19 9mm avaliada em R$ 15 mil com três carregadores com 17 munições cada; 33 joias (brincos, anéis, alianças, gargantilhas e colares). 'Barbie do Crime' já tinha sido presa em 2023, segundo a Polícia Civil Reprodução Chamada de voz e porteiro vigiado O dono do apartamento relatou em depoimento que, durante a ação, a acusada estava em uma chamada de voz e era possível ouvir sua comunicação com três ou quatro vozes, aparentemente em um grupo de WhatsApp. E que conseguiu entender que um membro da equipe estava em frente ao prédio vigiando o porteiro enquanto a mulher fazia "uma limpa" no apartamento. 'Arrombamento profissional' A vítima também considerou o arrombamento "profissional". Ele disse que a acusada aparentava estar sendo direcionada e foi praticamente direto na suíte principal, mexeu no closet, arrombou o cofre com uma ferramenta e levou os bens. Ela fugiu do local pelas escadas e o grupo deixou o local em um veículo. Entrada sem dificuldades Não houve dificuldade para entrar pela portaria. Segundo as investigações, a acusada se aproximou e o porteiro permitiu a entrada. Em depoimento, ele afirmou que acreditava que a mulher iria a um outro apartamento que recebia visitas frequentes. Mas, ao ficar sabendo que ela deixou o local utilizando escadas, realizou uma vistoria pelo prédio e percebeu o arrombamento de um dos apartamentos. Então, avisou o síndico. Polícia de SP prende suspeita de furtar apartamentos de luxo Prisão e condenação Um policial civil que investigou o caso suspeitou de uma quadrilha de São Paulo (SP) e mostrou as imagens das câmeras do apartamento para uma equipe da cidade, que identificou a acusada. Então, policiais de São Paulo prenderam ela na casa de um homem conhecido por crimes semelhantes. No local, alguns dos pertences furtados do apartamento foram recuperados. Diante dos detalhes das investigações, o juiz da 8ª Vara Criminal de Belo Horizonte, Luís Augusto César Pereira Monteiro Barreto Fonseca considerou que o grupo que praticou o furto recebeu informações privilegiadas, embora não tenha sido identificada a fonte dessas informações. Ele também observou que a ré viajou entre um estado e outro para cometer o crime. Paola foi condenada por furto qualificado por meio de rompimento de obstáculo e com participação de duas ou mais pessoas. 📲 Siga o g1 Piracicaba no Instagram Por ser ré primária, a pena de três anos de prisão em regime aberto foi substituída por prestação de serviços à comunidade e pagamento de dois salários mínimos a uma entidade. Um recurso apresentado pela defesa contra a sentença foi negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O g1 questionou a defesa sobre a condenação, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem. À Justiça, Paola confessou o crime e disse que se arrependeu. Ela justificou que seu companheiro tinha uma dívida de drogas e ela recebeu a proposta de participar do crime para quitar esse débito. Também disse que foi ameaçada e obrigada a praticar o furto com três rapazes que sabiam que o apartamento estava aberto. Afirmou, ainda, que foi instruída e abriu a arrombou a porta com uma ferramenta, mas que não sabe de onde vieram as informações privilegiadas. Paola Gobel também é chamada pela polícia de "Mulher-Gato" por usar roupas e luvas pretas como a personagem dos gibis e filmes que invadia prédios e mansões para roubar objetos de valor; ao lado Michelle Pfeiffer interpretando a anti-heroína Divulgação/Polícia Civil e Reprodução/Warner Nova prisão em Piracicaba Na última terça-feira (18), a equipe da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG/Deic) de Piracicaba recebeu informações de que novos moradores de um residencial de alto padrão chegaram ao local sem mudança, apenas com colchões e poucas malas, e começaram a filmar outras casas enquanto escondiam rostos com blusas. Diante do comportamento suspeito, a Polícia Civil constatou que a locação tinha sido realizada no nome de um servidor público que já tinha registrado boletim de ocorrência para informar que seus dados vinham sendo utilizados indevidamente. "Então, a partir dessas inconstâncias, a gente presumiu que ali havia algumas pessoas reunidas para, eventualmente, práticas criminosas, já que a posse do imóvel seria ilegítima, por um contrato fraudulentamente feito, possivelmente pago com cartões também clonados", informou o delegado Marcel Willian Oliveira de Souza, da 1ª DIG/Deic. 'Escritório do crime': casa em condomínio de luxo era usada por quadrilha em Piracicaba Com isso, a equipe pediu e teve mandado de busca domiciliar concedido pela Justiça. A ação no imóvel foi realizada na última quarta-feira (19). Na casa, foram localizados três homens e uma mulher, que apresentaram o contrato falso de aluguel para justificar a permanência no local, e estavam com drogas e um veículo furtado na garagem, detalhou o delegado. Eles também apresentavam nomes falsos para acesso ao local, apontaram as investigações. Durante a abordagem, os suspeitos quebraram um celular para evitar que fosse apreendido. O quarteto foi preso em flagrante e, no dia seguinte, a Justiça decretou a prisão preventiva deles. Segundo a polícia, o grupo chegou ao imóvel no dia 14 e as prisões foram realizadas antes que praticassem algum crime no condomínio. Criminosos alugaram casa em condomínio de luxo em Piracicaba (SP) para montar um "escritório do crime" no local Reprodução/EPTV Perícia em celulares Agora, a Polícia Civil aguarda perícia para acessar os dados dos celulares dos suspeitos e busca identificar se mais pessoas estiveram dentro do condomínio com eles. O grupo foi autuado por associação criminosa, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, receptação dolosa (quando há intenção), violação de domicílio e uso de identidade falsa. Eles já tinha passagens pela polícia por formação de quadrilha, furtos e roubos a residências. Os nomes dos demais suspeitos não foram divulgados e o g1 não conseguiu contato com as defesas deles. VÍDEOS: saiba tudo sobre Piracicaba e Região " Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba

FONTE: https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2025/11/26/de-rolex-a-tag-heuer-barbie-do-crime-tem-condenacao-por-furto-de-r-329-mil-em-relogios-de-luxo-de-cofre-de-apartamento.ghtml


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